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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

ESTUDO DE CASO: UMA APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA EM IMOBILIÁRIAS.

ESTUDO DE CASO: UMA APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA EM IMOBILIÁRIAS.

Universidade Federal de Santa Maria – UFSM - Colégio Politécnico da UFSM
ruiz.ch@gmail.com; patric@smail.ufsm.br

RESUMO

Este trabalho tem o intuito de aplicar as ferramentas de sistemas de informações geográficas (SIG) no gerenciamento e apresentação dos imóveis de uma imobiliária. Essa aplicação se procedeu na imobiliária Morcelli Imóveis, que está localizada no bairro Camobi, na cidade de Santa Maria, no estado do Rio Grande do Sul. Para isso, utilizou-se um banco de dados geográfico desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais (INPE), o TerraView. Com esse aplicativo, obteve-se rapidez e melhores formas de apresentar e gerenciar os imóveis que a imobiliária dispõe para venda ou aluguel.

Palavras-Chave: SIG, Banco de Dados Geográficos, TerraView

ABSTRACT

This work aims to apply the tools of geographic information systems (GIS) in management and presentation of the properties of an estate. This application was carried out in real estate Morcelli Homes, which is located in the neighborhood Camobi in the city of Santa Maria, Rio Grande do Sul For this, we used a geographic database developed by the National Institute for Space Research (INPE ) TerraView. With this application, we obtained faster and better ways to present and manage the properties that real estate offers for sale or rent.

1. INTRODUÇÃO

Com a necessidade de gerenciar e apresentar os imóveis em um tempo relativamente rápido, fez-se necessário o uso de um aplicativo que possa guardar informações dos imóveis e, ao mesmo tempo, ilustrações, para que esse processo, diante do cliente, demonstre eficácia.

Dessa forma, o presente trabalho tem o propósito de gerar e armazenar dados geográficos relevantes ao gerenciamento e apresentação dos imóveis de uma imobiliária. Devido ao custo de um programa de SIG, procurou-se uma alternativa que correspondesse aos objetivos do trabalho. Por isso, utilizou-se o programa TerraView para a criação do banco de dados geográfico, consultas e algumas análises espaciais que se farão necessárias. Com os dados integrados ao sistema, realizou-se o treinamento de um funcionário para que o banco de dados geográfico seja atualizado e utilizado com todo seu potencial.

2. REVISÃO DE LITERATURA

2.1 Sistemas de Informação Geográfica (SIG)

O SIG, até a década de 1980, não possuía muita popularidade pela falta de recursos tecnológicos que permitisse sua difusão. No entanto, com a evolução da informática, o SIG começou a ter mais popularidade dentro do meio acadêmico e científico. Nesse contexto, os principais interessados por esse assunto eram profissionais formados em cartografia, geografia, sensoriamento remoto, engenharia, matemática e estatística. O interesse por essa tecnologia ocorreu devido à grande demanda no manejo dos recursos naturais, ao planejamento urbano e regional, ao cadastro e taxação de propriedades, à gerência dos serviços públicos, a táticas militares, entre outros (MIRANDA, 2005).

Há várias definições para SIG. Na definição de Queiroz (2006), SIG é um sistema que realiza tratamentos computacionais de dados geográficos, composto pelos subsistemas ilustrados na Figura 1.

Figura 1 - Arquitetura de sistemas de informação geográfica

(Fonte: QUEIROZ, R. Gilberto e FERREIRA, R. Karine, 2006)

Esses subsistemas estão descritos abaixo:

· A interface do sistema é representada pelo homem e máquina, contribuindo para operação e controle do sistema. (CÂMARA,2009)

· A entrada e a integração de dados estão relacionados à conversão de dados do meio analógico ou impresso no papel para mídia eletrônica ou digital. ( MIRANDA, 2005)

· Consulta e análise espacial são algoritmos que proporcionam as operações algébricas entre mapas, geração de modelos numéricos do terreno (MDTs), processamento estatístico de dados espaciais e processamento de imagens.

· Com a visualização e plotagem, é possível verificar os dados na tela do computador ou obter como resultado um mapa (relatório, resumo, etc.) na forma de papel ou como mídia eletrônica. (MIRANDA, 2005)

· Gerência de dados espaciais compõe as possibilidades de armazenar e recuperar os dados em um Banco de Dados Geográfico. (QUEIROZ et al, 2009)

As características desses subsistemas contemplam o SIG, que também pode ser indicado por integrar uma única base de dados que contenham informações espaciais, originárias de dados cartográficos, censo, cadastro urbano e rural, imagens de satélite, redes e MDTs (Modelo Numérico do Terreno). Além disso, o SIG pode oferecer possibilidades de combinar essas informações com algoritmos de manipulação e análise. (CÂMARA,1995).

2.2 Banco de Dados Geográfico

Um banco de dados geográfico se diferencia dos bancos de dados convencionais, pois, além de guardarem os dados descritivos, eles armazenam as geometrias do espaço geográfico (coordenadas). Para esse armazenamento, entra-se nos paradigmas dos quatro universos, propostos por Câmara (1995), como ilustra a Figura 2.

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Figura 2 - Paradigma dos quatros universos.


(Fonte: Adaptado de QUEIROZ, R. Gilberto e FERREIRA, R. Karine, 2006)

· Universo Ontológico: é o momento de pensar sobre o que vamos representar, qual serão as entidades, se elas serão possíveis de uma organização conceitual. Podem ser divididos em conceitos que correspondam a fenômenos físicos do mundo real e conceitos que criamos para representar entidades sociais e constitucionais. O primeiro um conceito físico que determina o meio físico, por exemplo: floresta, lago, rios, etc. O segundo um conceito social, determinado por convenções humanas, como: reserva indígena para uma determinada floresta, rio navegável influenciado pela largura e pela profundidade, área de preservação permanente, etc.

· Universo Formal: segundo Queiroz, apud Rumbaugh et al (1991), o universo formal faz a passagem do universo ontológico para o universo estrutural, buscando conceitos lógicos que agrupem as diferentes entidades do universo ontológico e a associação de valores aos diferentes conceitos. Essas duas partes estão dividas em teoria da medida e generalização dos conceitos da ontologia em entidades formais abrangentes.

A teoria da medida (Atributos de dados geográficos) consiste em associar números ou símbolos a diferentes ocorrências de um mesmo atributo. Essas medidas podem ser determinadas por quatro escalas de mensuração: nominal, ordinal, intervalo ou razão, conforme mostra a Tabela 1.

Tabela 1: Tipos de conceitos associados a entidades geográficas

(Fonte: QUEIROZ, R. Gilberto e FERREIRA, R. Karine, 2006)

Segundo Queiroz (2006), a generalização dos conceitos da ontologia em entidades formais abrange uma versão unificada dos dados geográficos, sendo um modelo orientado-a-objetos, baseado em conceitos de geo-campos, geo-objetos e rede. Estes são definidos abaixo.

Ø Geo-campos: é definido por uma superfície contínua do espaço geográfico, no qual varia o fenômeno observado. Ex.: tipo de solo.

Ø Geo-objetos: representa uma coleção de entidades distintas e identificáveis do espaço geográfico determinada por uma fronteira fechada. Ex.: um loteamento, em que cada lote é identificado por um atributo, determinando-os individualmente.

Ø Redes: conjunto de pontos no espaço, conectados através de linhas, em que ambos possuem atributos. Ex.: redes de energia, fluxo, etc.

· Universo estrutural: Os dados em um banco de dados geográfico obedecem duas estruturas: vetoriais e matriciais, elencadas abaixo:

Ø Estruturas vetoriais: é representado por três formas básicas, ponto, linha e polígono. O ponto é identificado por um par ordenado (x, y), usado para mostrar árvores, poços, etc. Já as linhas conectam no mínimo dois pontos, aproveitados para representar ruas, córregos, entre outros. As áreas (polígono) são delineadas no mínimo de três linhas ligadas, representando objetos, como lago, área de floresta, etc.

Estrutura matricial: A representação matricial é composta por linha e colunas formando uma grade regular de células. Um exemplo de grades regulares são as imagens de satélite, em que cada célula guarda uma reposta espectral de uma determinada feição.

· Universo implementação: nesse universo, é decidida a programação que será utilizada, levando em consideração quais aplicações importantes para o sistema, algoritmos disponíveis, hardware. (QUEIROZ et al., 2006).

2.2.1 SQL (Structured Query Language)

É uma linguagem padrão na comunicação com banco de dados relacional. Foi desenvolvida no Laboratório de Pesquisa da IBM San Jose, nos anos 70. Em 1987, o ANSI SQL (American National Standards Institue) foi aceito como padrão internacional pela ISO (International Standards Organization), sendo revisado em 1992 e passando a se chamar SQL/92. Atualmente o novo padrão é denominado de SQL3 ou SQL/99 (KORTH et al., 1995).

2.3 TerraView

Este programa, que foi desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas (INPE) a partir da biblioteca TerraLib, possibilita a visualização de dados geográficos. Tendo várias vantagens, como a gratuidade, permite o armazenamento de dados matriciais e vetoriais (ponto, linha e polígono) e a análise estatística e de consultas desses dados geográficos.

O programa está na versão 3.5.0 e pode ser encontrado na página http://www.dpi.inpe.br/terraview, assim como as ferramentas que o complentam: plugin TerraEdit, que serve para a edição de planos de informação vetoriais, e TerraPrint, que é o módulo de impressão. O Terra View é um programa compatível com os sistemas operacionais Windows 2000/NT/XP e Linux.

A visualização dos dados: a tela inicial está organizada em sete componentes: menu, árvore de banco de dados, árvore de vistas e temas, barra de mensagens, área de grade, área de desenho e barra de ferramentas. A Figura 3 abaixo demonstra a organização dos componentes na tela inicial.

Figura 3 – Teta incial do TerraView.

Os componentes da tela principal são descritos abaixo:

Ø Menu: funções de operação, análise, tema, vista, plano, exibir, arquivo e plugins.

Ø Árvore de banco de dados: mostra o nome do banco de dados no qual o programa está conectado ou o nome de um novo banco de dados criado e os respectivos planos de informações.

Ø Árvore de vistas e temas: visualiza os planos de informação que estão agrupados.

Ø Barra de mensagens: demonstra, através de coordenadas UTM e geográfica, a localização do cursor na tela.

Ø Área de grade: tabelas de dados com os registros.

Ø Área de desenho: área de visualização das representações gráficas.

Ø Barra de ferramentas: nessa barra estão as funções de visualização, medidor de distância, inibição ou exibição dos componentes, visualização de ajuste à área total dos dados visíveis, etc.

A primeira etapa a ser seguida para conseguir armazenar os dados no sistema TerraView é conectar ou criar o banco de dados, tendo como opção de banco de dados relacional o Access, SQL Server, Oracle, MySQL, PostgreSQL. Com o banco de dados criado, o próximo passo é importar arquivos para o programa. Com a ferramenta importar dados, pode-se inserir no programa os dados vetoriais. Estes dados devem estar nas extensões MID/MIF, shapefile, Tab/Geo ou BNA. Para a importação dos dados matriciais, a ferramenta utilizada é importar raster, a projeção que se encontram os dados vetoriais e matriciais se faz necessário para concluir a importação.

Uma das necessidades do usuário são as consultas espaciais dos dados. O TerraView permite dois tipos de consultas: uma está associada ao valor do atributo, e a outra está relacionada à espacialização. Para as consultas aos atributos, são utilizados os operadores (=, +, -, <, >, <=, >=, *, / ), existência e ausência (is not null, is null), semelhança (like) e conectores lógicos (and, or e not). A consulta relacionada à espacialização das geometrias é conseguida a partir da análise topológica dos dados. (INPE).

3. MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi realizado em três etapas. Na primeira etapa, foi realizada a vetorização da rede viária do bairro Camobi e a coleta dos pontos que representam os imóveis. Em um segundo momento, foi feita a inserção dos dados e a organização dos atributos das tabelas no TerraView. E, por último, foi implantado o sistema na imobiliária e realizado o treinamento do funcionário.

3.1 Primeira Etapa

A digitalização da rede viária foi realizada no programa ArcGis 9.2, em uma escala 1:1000, sobre a imagem ortorretificada Ikonos, utilizando o modelo de dado polyline (linhas conectadas) na digitalização. Assim, cada nome de rua concebeu uma polyline. Para a conexão das polylines, utilizou-se a opção snapping na ferramenta Editor do ArcGis, possibilitando a conectividade entre as ruas. Os pontos foram coletados com um receptor GPS (Sistema de Posicionamento Global), modelo Etrex Vista e descarregados no TrackMaker, posteriormente salvos no formato shapefile. Devido à imprecisão do receptor GPS de navegação, referente ao método de posicionamento usado na obtenção da coordenada, foi necessário abrir a edição e mover os pontos para ficarem mais próximos aos imóveis. Os imóveis foram identificados cada um pelo número da coluna ID da tabela, obtendo um resultado final representado pela Figura 4 abaixo:

Figura 4 – Trabalho final da digitalização

3.2 Segunda Etapa

Para a inserção dos dados no TerraView, foi criado um banco de dados para salvar os arquivos importados. Os vetores inseridos no programa foram os pontos dos imóveis, rede viária e a imagem orbital. Na necessidade de obter uma melhor manipulação dos dados geográficos, foram criados duas vistas: uma com o nome de Apresentação, que contém os temas: imóveis, rede viária e a imagem orbital, que serão apresentados ao cliente; e a outra vista com o nome de Gerenciamento, que contém os temas, imóveis e rede viária, servindo no gerenciamento feito pelo corretor. A criação dos atributos nas tabelas da primeira vista foi pensada para que, no momento da venda ou aluguel do imóvel, a tabela oferecesse todas as informações relevantes ao cliente. Assim, foram criados os campos: Tipo (casa ou apartamento), Finalidade (venda ou alugar), N_Rua (nome da rua), Dormit (dormitórios), Frente ( comprimento da frente do terreno), etc. Para melhorar essa apresentação dos imóveis perante ao cliente, os imóveis foram fotografados em vários ângulos e as fotos conectadas aos pontos. Com essa apresentação, o cliente pode ver as cores dos imóveis e dos dormitórios, vistas das janelas e das frentes do imóveis, por exemplo.

Na segunda vista criada no programa, os atributos na tabela foram organizados de forma que o corretor possuísse informações que contemplassem o gerenciamento do imóvel. Essas informações estão relacionadas ao preço que o proprietário exige pelo aluguel ou venda do imóvel, o valor do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), o nome do proprietário, a data que o imóvel foi alugado ou comprado e o nome do inquilino ou comprador. Com isso, o gerenciamento se torna mais rápido e organizado, pois as informações ficam armazenadas no mesmo local, e os atributos ficam organizados de acordo com a necessidade. O sistema final está ilustrado na Figura 5.

Figura 5 – Representação final do sistema.

3.3 Terceira Etapa

No treinamento dos corretores, ministrou-se noções básicas de banco de dados geográfico (SQL), cartografia (datum e sistema de coordenadas), GPS (navegação) e, posteriormente, a aplicação do TerraView. Em banco de dados geográfico, ensinou-se como proceder para a construção de consultas por atributo, como ilustra a Figura 6 abaixo. Em cartografia, explicou-se o sistema de coordenadas UTM, a importância de saber o datum, no qual se encontram os dados geográficos. Com o receptor GPS, fez-se uma atividade prática, concebendo a marcação de pontos e configuração do aparelho para a escolha do sistema de referência e sistema de coordenadas. No uso do programa, priorizou-se mostrar como se inserem as camadas com as ferramentas importar vetor, importar pontos e importar raster. Além disso, priorizou-se também como se modificam os dados das tabelas. Com isso, o corretor tornou-se hábil para alimentar o banco de dados geográfico e construir análises espaciais.

Figura 6: Demonstração de uma consulta por atributo.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Com o uso do aplicativo TerraView, a empresa obteve qualidade na apresentação do seu produto frente ao cliente e rapidez nas demonstrações das informações referente aos imóveis. Além disso, conseguiu uma melhor organização dessas informações, pois o banco de dados geográfico possibilitou o armazenamento dos dados descritivos e geográficos.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As ferramentas de SIG, contidas no programa TerraView, demonstraram uma melhora na apresentação e gerenciamento dos imóveis da imobiliária. Isso foi possível com um custo baixo na sua elaboração, pois o programa está disponível gratuitamente na rede mundial de computadores.

BIBLIOGRAFIA

CÂMARA, G. Modelos, Linguagens e Arquiteturas para Bancos de Dados Geográficos. 2009, INPE – Instituto de Pesquisa Espaciais. Disponível em:http://www.dpi.inpe.br/dpi/teses/gilberto/. Acesso em agosto, 2010.

OLIVEIRA, M. J. G. e MELO, R. M. Implantação de um “Sistema de Informação.

Geográfica” (SIG) no Campus de Poços de Caldas COBRAC 2006 · Congresso Brasileiro de Cadastro Técnico Multifinalitário · UFSC Florianópolis, 2006

KORTH, Henry F, Abraham Silberschatz. Sistema de bancos de dados. Tradução Maurício Heihachiro Galvan Abe. 2ª edição, São Paulo, Makron Books, 1995.

RUMBAUGH, J.; BLAHA, M.; PREMERLANI, W.; EDDY, F.; LORENSEN, W.

Object-Oriented Modeling and Design. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall, 1991.

MIRANDA, José Iguelmar. Fundamentos de Sistema de Informações Geográficas. 1ª edição, Brasília, Embrapa Informação Tecnológica, 2005.

CÂMARA, G. Modelos, Linguagens e Arquiteturas para Bancos de Dados

Geográficos.São José dos Campos, SP: Instituto Nacional de Pesquisas

Espaciais (INPE), 1995.Ph.D., 1995.

INPE – DPI O projeto TerraView. Disponível em: .

Acesso em agosto, 2010.

QUEIROZ, R. Gilberto e FERREIRA, R. Karine. Tutorial sobre Bancos de Dados

Geográficos - GeoBrasil 2006, INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espacias.http://www.dpi.inpe.br/TutorialBdGeo_GeoBrasil2006.pdf. Acesso em agosto,

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